23 de out. de 2009
ÒDIO!
O ódio dentro dele
O ódio dentro de mim
O ódio dentro dela
O que não sabemos se é odeio
Eu sei que não é... Sei que passa de odeio...
Sei que alguma coisa tem a mais... Não sei o que é...
A musica das trevas esta novamente ecoando pelos calabouços de sangue...
Os meus sentidos estão se confundindo pelas paredes deste castelo...
A água está jorrando como fonte da vida que já se foi a tempo...
Choro... Mas isso realmente é ódio?...
A foice da morte reluz à luz do luar enquanto rastejo pelo chão contemplado pelos pés dela...
Marcas de suas lagrimas eu passo por entre meu corpo impuro...
Por ter me lavado de seu sangue puro eu me martirizo a cada noite que passo mais uma vez sozinho
E tudo que sobra são sombras da minha solidão
E nada mais
Que meu ódio
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