Dilacere a carne humana e separe a carcaça de seus corpos podres...
Seres imundos de seus pensamentos discriminatórios...
Mortes dolorosas e vagarosas enquanto torturas horrendas seguem pela noite...
Sangue de arrependimento jorra de urnas cujas mentes carregam pensamentos insanos...
Todos bebem enquanto tudo passa e a vida deixa seus corpos ensanguentados...
Leve-me.
A punição é a morte lavada de sangue do meu arrependimento...
Agora está tarde, mas... Tudo que passou...
As sombras das velas que cobrem essa masmorra de vermes mortais são obscuras como seus pensamentos
A dor é insuportável, mas a dor...
Separe minha cabeça do corpo e se banhe do meu sangue
Pelo seu ultimo suspiro de dor um sorriso estampa minha face
Mas agora tudo acaba aqui
Adeus.
11 de out. de 2009
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